Heteronormativismo

Com base na leitura dos artigos produzidos pela equipe  Reclaiming Natural Masculinity (Recuperando a Masculinidade Natural) sobre o processo de heterossexualização e consequente homossexualização dos homens foi montado o quadro abaixo: 


Sexo Masculino
(homem)
Atração por outro homem
Atração por mulher
Masculinidade
concebida hoje
Sociedade
contemporânea
Heterossexualizado
Nega e discrimina quem sente
Exagera, apologiza
e impõe 
Comprova como femeeiro
e/ou homófobo
Supervalorizado
e é considerado
o homem padrão
Homossexualizado
Secretamente
e esconde por receio/medo
Também sente ou não sentirá
Desenvolveu insegurança sobre a própria
Marginalizado
ou considerado
do 3º gênero
Terceiro gênero (efeminado)
Sente e diz publicamente isso (ou não)
A priori, nunca irá sentir isso
Não possui e se considera “diferente”
Identidade assegurada e
protegida por lei

 As sociedades contemporâneas, principalmente as ocidentais, supervalorizam as relações homem-mulher e discriminam as relações homem-homem, com exceção (agora) das relações homossexuais/LGBT que atualmente têm sido aceitas por lei como identidade singular dissociada da masculina e feminina.

Homens que teriam relações emocionais/afetivas, eróticas e sexuais (ou não) com outros homens, mas não se identificavam com a postura LGBT, passaram a esconder esse sentimento por recear serem considerados do terceiro gênero (gays) e excluídos do convívio masculino.

Aqueles homens que (também) sentiam atração por mulheres direcionaram toda a energia afetiva e sexual  para o sexo oposto (femeeiro, mulherengo), eles não têm a capacidade de se relacionar com homens em um nível mais profundo ou simpatizar com eles (são os namard na Índia) e adotaram uma postura misândrica.  Tal processo é conhecido por heterossexualização.

Os que sentiam atração apenas por homens começaram a duvidar de suas próprias masculinidades porque não se enquadravam à do "homem padrão" (heteronormativo), e, por não conseguirem sublimar essa energia pelo mesmo sexo, foram obrigados a se relacionar intimamente com homossexuais/gays. Pode-se dizer, então, que esses homens sofreram um processo de homossexualização.


Heterossexualização e homossexualização geram traumas psicossociais nos homens por que lhes instigam a tomar certas atitudes: obsessão por mulheres, antipatia por homens, antissocial/depressão e promiscuidade; são algumas das possíveis consequências desses processos antinaturais.

Heterossexual e homossexual são conceitos criados (recentemente) para designar homens (e mulheres) que teriam preferência por relações íntimas com pessoas do sexo oposto ou, no segundo caso, com as do mesmo sexo. Tais distinções inexistiam, e homens eram homens independente de se envolverem intimamente com outros, o relevante era cultivar e compartilhar todas as características próprias da masculinidade.

O desenvolvimento da masculinidade antigamente na Índia, por exemplo, acontecia geralmente em lugares estritamente masculinos. Porém, os espaços de convivência frequentados apenas por homens foram transformados em mistos e aqueles espaços que ainda resistiam viraram points LGBT no Ocidente.

Se restou algum refúgio dos homens, ele é passível de ser mal-interpretado como organização enrustida, misógina ou anti-gay.

As mulheres conquistaram espaço e voz no mundo, os gays também estão sendo reconhecidos e respeitados. Mas os homens... Estão sendo tolhidos de serem homens entre homens em seus minguados espaços de convivência.

Planejamento do Espaço dos Homens.

Ainda que haja um longo caminho para a recuperação da masculinidade natural e união positiva dos homens, podemos ao menos imaginar como deveria ser um espaço de convivência dos homens.

Com base em suas opiniões e sugestões (escritas aqui nos comentários) será feita a planta desse espaço no http://floorplanner.com/, usem toda a criatividade e se inspirem em lugares que vocês tenham ido ou visto na televisão/Internet que representem/expressem a nossa masculinidade.

E mão à obra!



Salvem os Espaços dos Homens!

Pensou-se em um modo de dar continuidade à série de análises e reflexões sobre o sexo masculino e a concepção de masculinidade. Este vasto campo tem sido estudado há pouco tempo por alguns homens e mulheres no mundo todo.

Este blog apresenta agora o artigo (traduzido e reeditado sem perda de conteúdo) produzidos pela magnífica equipe de HOMENS* da Índia Reclaiming Natural Masculinity (em Inglês) que no início do século XXI realizaram um dos mais fabulosos estudos da atualidade.

O que se busca realizar no Ocidente com as fraternidades masculinas, eles tentam salvar no Oriente: o Espaço dos Homens e a profunda ligação entre eles como elemento essencial para o desenvolvimento pleno da masculinidade.

Abaixo trecho do artigo "Interesse sexual em Homens":


As ligações entre os homens na Índia tradicional

"Na sociedade indiana, os homens têm tradicionalmente desfrutado de estreitos laços com os outros. Estas ligações podem facilmente tornar-se secretamente eróticas. As relações entre os homens prosperou dentro desta solidariedade masculina, ainda que secretamente.  Enquanto os homens casados ​​que produziram filhos e cumpriram outras funções sociais, a sociedade fez vista grossa.

O que surpreende é que muito antes de os britânicos chegarem à Índia, a sociedade indiana tinha muitos espaços socialmente aprovados próprios para o sexo masculino, onde a intimidade entre homens floresceu abertamente. Esses espaços e mais os costumes foram destruídos ao longo governo britânico, mas alguns sobreviveram até um século atrás [XX].

Na sociedade tradicional, a intimidade social do homem não era visto como uma ameaça [ao matrimônio nem às mulheres]. A intimidade homem-mulher que não era tolerada pela sociedade, a menos que fossem casados e na privacidade.

Vimos [em outro momento] como a heterosexualização da sociedade indiana está a mudar esse padrão de masculinidade tradicional. Heterosexualização também inclui a homosexualização do amor entre os homens. É uma das formas mais básicas de opressão ao sexo masculino.


Aos poucos serão publicados aqui os artigos deles, quanto mais se lê, mais cresce a vontade de divulgá-los para que todos os homens tomem consciência do fundamental que é cultivar e compartilhar a masculinidade entre homens.

Por favor, ajudar a iniciar uma campanha para salvar os espaços dos homens

Homine Social


Para o senso comum uma relação especial entre dois homens pode ser vista com certa suspeita. Entretanto é corriqueira e aceitável a mesma relação estreita entre duas mulheres tanto na sociedade ocidental como na oriental. Tal relacionamento possui um nome: homossocialidade.

Homossocialidade é compreendida como a convivência/transação social entre os iguais (homo, Grego), entretanto, devido à homografia desse prefixo com a palavra latina homo (homem), compreendeu-se que se referia apenas às relações sociais entre homens.

A homossocialidade (masculina) está implicitamente relacionada aos níveis de amizade íntima. Haja vista que não se quer alegar com isso que o relacionamento homossocial masculino deva ser idêntico ao feminino.

Homossocial não é sinônimo de homossexual porque não há atração sexual (penetrativa) quase patológica. A definição sociológica também cita o não envolvimento romântico nem amistoso. O que é contraditório.

Se não houver amizade, então somente a relação entre soldados e seus prisioneiros de guerra é homossocial, por exemplo.

Quanto ao romance (leia-se, amor) homossocial, há de natureza compassiva (de compaixão), benquerença (querer bem), afetuosa, de admiração e com atração física (sexual ou não).

Nesta concepção apresentam-se, por exemplo, o bromanicssoldados (Batalhão Sagrado de Tebas) e os samurais.

Bromance, como o nome mesmo sugere, é um "romance" entre dois (ou mais) brothers heterossexuais, mesmo sendo uma amizade íntima, não há dados que informem o grau de intimidade.

Esses grupos viris têm respeito pelo gênero masculino e nutrem o senso de hombridade e não praticam o sexo anal. O que os diferencia sutilmente é o grau de intimidade. Na modernidade existem dois grupos com esse perfil expressos aqui: o g0ys e o Monkey Brothers Playing (MBP).

De modo algum ser homossocial é ter caráter antropocêntricomachista e muito menos misógino. Porque reconhece-se o valor sem igual da mulher e sua importância, que é parte fundamental da natureza dotada de inteligência, criatividade, fortaleza, sensatez, honra e graça; o homem (aqui apresentado) ama a mulher desde o momento em que seus braços o carregaram para amamentar, as mãos da irmã que o acolheram na necessidade e o apoio da companheira com quem construiu uma vida conjugal. Sem a mulher o homem não existiria.


O que se quer demonstrar aqui por homossocialidade é o laço afetivo entre homens, trata-se de uma fraternidade, irmandade. A palavra "irmão" expressa essa duração e intensidade.

Observando com atenção as características, percebemos que as fraternidades que obtiveram esse alcance estão relacionadas à homossocialidade e, consequêntemente, relacionadas umas às outras. E é isto que representa a bandeira publicada no alto da página: azul escuro representa profundidade/intensidadeazul índigo significa guerreiro por natureza, branco é a paz / amizade e a cor azul turquesa quer dizer integridade.

Sem militância, apenas consciência de que os homens são profundamente unidos e permanecem íntegros, guerreiros e pacifistas (mantendo o vigor e a coragem).

Mais adiante será assuntado aqui exemplos de organizações homossociais.

Fonte de pesquisa: Wikipédia e links.

Imagem: homosocial_flag

Um conto*.


Depois de fugir da perseguição diabólica feminil comandada por sua encolerizada esposa Izanami, no reino de Dis, Izanagi banhou-se para se limpar das devassidões e, das partes do seu corpo nasceu Sol, Lua e Mar. O Mar fecundou a Terra e geraram muitos filhos que formaram inúmeras tribos, Izanagi resolveu cruzar o oceano para conhecer sua descendência.

Desembarcou na região das tribos Pastos e Quillacingas, onde hoje é o sul da Colômbia. Izanagi caminhou para dentro da floresta, e se deparou com a tribo dos ticunas que lhe contou a respeito da existência de seus outros irmãos, os baníuas.

Nessa tribo baniwa-arawak, Izanagi, desposou uma mulher e a engravidou, juntos eles partiram de canoa, por vários meses percorreram o gigantesco rio que hoje se chama Amazonas. Quando estavam próximos à foz, a nova esposa de Izanagi deu à luz dois curumins, Tamandaré e Aricute. Com o nascimento dos meninos, Izanagi passou a se chamar Tuba Sume e permaneceram juntos na ilha Marinatambal, atual Marajó.

Os dois curumins cresceram, e desposaram cunhãs de tribos vizinhas. Tamandaré era um homem calmo e vivia para cuidar da família, esposa e pais. Aricute era aguerrido que gostava de batalhar. Certo dia, ao regressar de um combate, Aricute ofendeu o irmão, atirando contra sua cabana o braço de um inimigo que havia decepado. Aborrecido, Tamandaré bateu com o pé no chão, fazendo abrir uma enorme fonte de água que inundou aquela ilha inteira. Quando as águas começaram a subir, as pessoas procuraram o cume dos montes, tentando salvar-se, mas não havia.

Tamandaré aconselhou subir nas castanheiras, mas somente seus pais lhe deram crédito. Tamandaré subiu com sua mulher numa castanheira adulta, e seus pais em outra. Ao redor tudo desapareceu como se a ilha houvesse afundado, e só se enxergava os topos das castanheiras. Quando as águas abaixaram, a família de seu irmão e toda pequena tribo havia sumido. Pesaroso Sume voltou com a nova esposa para junto de seus três filhos na terra natal. Então Tamandaré saiu da ilha e habitou o continente originando a tribo Tupinambá cujo sentido é “o primeiro” ou “o mais antigo”.

Com muito ódio da descendência que seu ex-esposo teve com outra mulher, Izanami reenvia os espíritos malignos para matar os homens tupinambás, esses espíritos tomaram a forma de mulheres belas como nunca se viu igual e seduziram todos os que estavam na idade varonil. Eles seguiram essas mulheres por dias e noites sem comer, sem beber, nem parar para dormir ou descansar, assim foram morrendo um por um pelo caminho sem nunca alcançar aqueles espectros.

Na aldeia sobraram apenas crianças pequenas e os idosos do sexo masculino, nessa situação as mulheres tomaram a iniciativa de chefiar o que sobrou da tribo. Algumas mulheres tupinambás passaram a se comportar como aldeões e eram tratadas como tal, participavam das discussões masculinas, e iam à guerra. Os homens foram perdendo espaço e virando mão-de-obra.

Por não aceitarem a sujeição dos homens, Sol e Lua forjaram um plano: em um dia de eclipse solar (quando a Lua se posiciona entre o Sol e a Terra), a Lua, que era um potente varão, aproveita o fascínio da escuridão para engravidar uma jovem chamada Seuci. Ela dá à luz um menino a quem chama de Izi, que ocultamente era um grande espírito adormecido.

Ao completar sete anos, Izi foge da aldeia para conhecer outros povos, passa pela aldeia dos Baníuas (a mesma onde esteve Izanagi) que lhe disseram sobre uma tribo-irmã ao norte, e ele ruma para lá. Aos 14 anos de idade, Izi encontra a tribo dos tainos, os homens dessa tribo possuíam uma profunda cultura e o adotam como filho, ali Izi vivencia a verdadeira virilidade, desperta como homem e a consciência da razão pela qual nasceu.

Regressando para a sua aldeia natal, depois de 21 anos de peregrinação, encontra-a em avançado estado matriarcal, as haviam mulheres se orgulhado tanto de si mesmas que fundaram um império tribal feminino, e assim ficaram conhecidas como “amazonas dos trópicos”.

Izi, que agora se chamava Iurupari, cheio de autoridade e valor masculino, estabelece uma série de normas de conduta e leis morais. Instituiu a monogamia; promoveu modificações nos costumes, na lavoura; criou festas para as colheitas e cerimoniais coletivos.

Ele também restaura a energia dos homens, tornando-os autônomos do sexo feminino, para isso instituiu grandes celebrações em que nenhuma mulher poderia tomar parte, e segredos que somente os apiabaetes, “varões de verdade”, poderiam conhecer. As leis de Iurupari impunham silêncio total sobre todos os segredos do oculto, por isso o significado de seu nome é “boca fechada, segredo” (iuru = boca, e pari = fechada).

A mãe de Iurupari se contentou com a volta de seu filho, mas instigada pela curiosidade foi espionar os rituais secretos, contrariando a lei que punia com a morte a mulher que visse as celebrações, assim como a qualquer homem que as revelasse às mulheres ou a um não-homem. Para servir de exemplo de que as leis não podem ser desobedecidas, Seuci foi condenada à morte. Antes, Iurupari lhe diz que na verdade ela não morrerá, mas terá muitas outras vidas porque sua energia é eterna, beijou-a na testa e, em seguida, Seuci foi engolida por uma sucuri.

Iurupari viveu muitos anos e a tribo aprimorou a pesca, o plantio, a colheita, as construções, e o artesanato. Certo dia Iurupari dormiu e seu corpo não acordou. Onde foi enterrado um imbaubazeiro-de-cheiro nasceu. Algum tempo depois os tupinambás foram extintos por causa do ataque com fogo e ao fio da espada dos espíritos malignos que possuíam os corpos dos conquistadores, todos comandados por Izanami.

Contudo, os descendentes de Iurupari já haviam marchado para o sul e se estabeleceram às margens do rio Xingu, chamam-se Yudja, também conhecidos como Iuruna que significa “bocas pretas”, simbolizando o segredo que guardam, mas que com o tempo foi esquecido. Eles falam um idioma que é a mistura de Tupi com Aruaque, língua dos Tainos, os pais adotivos de Izi.

Hoje Iurupari vive em espírito e visita os sonhos das pessoas enquanto elas estão dormindo. Se o homem está com a consciência tranqüila, ele traz bons sonhos, mas, do contrário, Iurupari dá os pesadelos como um alerta de que algo não está certo. Às vezes, junta nos sonhos os amantes, companheiros e amigos que se encontram distante, devido a isto seu nome também significa: "ser que nos vem à rede” (y-ur-apa-ri).

Pesquisa:  Wikipedia
pdacinho.onegaibr
re-lendo.gabi

Conto fictício criado com a junção de lendas e figuras lendárias.

Why not?


Leia a respeito em: Amizade Masculina III (AM3).

Imagem: Retirada da Internet no site de pesquisas Google Images.

Cresça e apareça...


  Claro que há homens que sentem vergonha de estar pelados na frente dos outros, mesmo todos tendo pênis. Para ajudar nesta questão leia esta sugestão de alguém que fez do nudismo uma filosofia de vida: link.

 Algumas vezes, é justamente por causa do tamanho do pênis a razão de sentir vergonha ao estar sem roupa em frente aos outros, em um terreiro onde há frangos e galos, o pinto comum pode se achar um ovo, entendeu? Mas não fique encucado (cismado), essa preocupação aflige muitos homens há gerações e tudo porque lhes inculcaram (puseram em suas cabeças, na de cima e na de baixo) a falsa ideia do "quanto maior o dito, mais bem visto é o homem" como se isso fosse prova irrefutável de virilidade, mas quem adota esse dilema acaba por esquecer do ditado "quanto maior é a altura, pior será a queda".

 Não é desdém do "patrimônio" alheio, apenas é necessário parar com as piadinhas de mau-gosto e a humilhação, sem contar que o rapaz fica muito complexado e pode até surtar.

 Se você tem um bilau que é o caçula entre os seus amigos, colegas, primos... Então, fique sabendo que a média do pênis brasiliano é de 14 centímetros. Segundo o Doutor Ricardo de La Rocaopico do crescimento do pênis está entre 13 e 17 anos.

Se ainda assim você está preocupado se proporcionará prazer para aquela garota, a Dona Accatarina (mamãe de quatro filhos) diz que: do ponto de vista fisiológico, o pênis a partir de 7 cm em ereção é funcional, pois a cavidade vaginal tem em média 8 cm de profundidade e a sensibilidade dela está na porção externa, nos primeiros 4 cm, aproximadamente (resposta original). O Dr. Celso Matarazo também fala sobre o prazer sexual e a media.

Ah, lembre-se sempreuse camisinha (ponha você mesmo para não cair no golpe da barriga)! Mas caso você não esteja ainda preocupado em “perder” a virgindade (entre aspas porque só as mulheres perdem algo com a primeira relação sexual, os homens só têm a ganhar quando respeitam a companheira), sem problema porque o que vale é a informação (quando posta em prática).

 Claro que os implicantes-de-plantão não estão dando a mínima para essas informações porque têm os seus bilaus do tamanho que querem ou o suficiente para achincalhar aqueles que o tem menor.

 Nesse caso, você deve ficar tranquilo porque quando um cara implicar com você, tenha em mente o seguinte: “Esse aí só pode ser morde-fronha porque está se incomodando com a medida dos outros” e quem não olha para o seu vem o outro por trás e creu! Se quem implica é aquela garota com quem você está saindo, preste atenção se ela está mais interessada no caráter ou no caramba.

 Mas (e quase sempre tem um mas), se depois de tudo isso você não estiver satisfeito com o tamanho do seu pinto (que está dentro ou acima da média), aqui vai uma piada de uma situação inversa:

 Bilau Grande

Um cara que tinha o pênis muito grande e queria muito diminuí-lo. Resolveu então ir a um macumbeiro, pois na medicina ele poderia ficar impotente com a operação. O macumbeiro lhe dá a solução:
- Leve esse sapo aqui. Cada vez que conseguir que ele fale a palavra “NÃO”, você perderá 10 centímetros do seu pênis.
Todo contente, ele chega em casa e já começa o ritual. Com o bilau pra fora, falou:
- Sapinho me deixe enfiar o pinto em você?
O sapo falou:
- NÃO!
Surpreendentemente 10 cm de se bilau desaparecem. Dos 50, passam para os 40 cm.
- Nossa, funcionou! Vou perguntar de novo.
-Posso enfiar o meu pinto em você?
- NÃO!
Oba! Agora fiquei com 30, vou perguntar pela ultima vez e fico com 20 que já está muito bom.
- Sapinho me deixe enfiar em você?
O sapo, já de saco cheio, respondeu:
- NÃO! Quando eu digo NÃO é NÃO! (piada de adulto)

 O título desta publicação é "Cresça e apareça..." no sentido de maturidade. No entanto, sempre há alguém insatisfeito. Porém, se ele é bem feito, que o faça bem! Quanto ao formato do pênis, quem se adiantou sobre o assunto é o Christian Telles em seu blog (para maiores de 18 anos, não contém cenas de sexo) onde são esclarecidas outras dúvidas, mas ele recomenda procurar orientações médicas, e aqui está o Dr. Danta de Menezes.




Masturbação e "fio terra".

Ao compreender a importância da masturbação, você poderá querer compartilhar essa experiência com outra pessoa. Geralmente o homem pensa em uma mulher, mas, não é sempre que a mulher consegue entrar em sintonia com o homem e ela pode até dificultar o momento máximo da excitação quando não é uma relação sexual.

Neste caso, quem melhor entende o homem é outro homem. E para isso também estão presentes os amigos mais próximos e íntimos. Quando ambos sabem o valor da masturbação e já vivenciaram o êxtase consigo mesmo (sozinho), então podem compartilhar e conhecer com profundidade um ao outro. Quando se fala em “conhecer com profundidade” não significa praticar necessariamente troca-troca (swap-swap, Once me, once you!).

Quando dois (ou três) amigos têm liberdade para compartilhar a masculinidade, eles se permitem tocar, sentir, comparar, excitar, estimular e proporcionar prazer sem receios nem alarmes da consciência. O que eles fazem juntos não é “sujo, vulgar ou imoral”, desde que entre eles não haja obsessão por pênis ou nádegas nem tendências ao BDSM. O que é saudável haver entre amigos no nível três é o carinho, a curiosidade, a consideração, o RESPEITO, a HOMBRIDADE, a VIRILIDADE e, claro, a diversão!

Ao percorrer pelo corpo masculino do outro é comum pôr a mão na bunda, apertar e acariciá-la ao ponto você (ou seu amigo) enfiar o dedo no ânus (fio terra) ou apenas massagear a entrada do orifício. Tal gesto é um passo para o cunete, penetração do pênis e de objetos (consolos) ou não. Se você sente prazer em ser massageado no ânus, então leia o que um Cafajeste diz a respeito, mas o que você curte na intimidade diz respeito apenas a você! Só fique atento ao ditado que diz "Quem treina, joga!".

Eis uma dica: se houver tenha a 1ª vez, não precisa entrar em pânico, o que interessa é manter a virilidade. E se você não fizer questão de transar com outro homem, experimente com uma mulher. Mantenha sempre sua integridade e não seja a “mulherzinha” dos seus amigos nem faça um deles de “submisso”.

Aqui entre nós, o melhor é a camaradagem da masturbação mútua, frottage e docking, boquete (se houver, e com preservativo). Entre abraços apertados, carícias, carinhos e beijos na cama, no sofá, no chão ou debaixo do chuveiro.

Ser penetrado seja como for e com quem for (homem ou mulher), é algo desnecessário para quem não sente prazer.



Links: cafajeste.net wikipedia zaroio
Imagem: "fio terra" em pesquisa pelo Google Images

Punheta não é masturbação.


Você sabe se masturbar? Não perguntei se sabe bater punheta, e sim se sabe se masturbar. Não, não é igual, ainda que pareça. Masturbação vai muito além de segurar o pênis e to put to break! Masturbação é algo mais significativo e vamos ver isso agora...

Às vezes, nós ficamos semanas batendo punheta no mínimo duas vezes por dia. Então, você pensa “eu estou viciado!”, talvez você esteja sim, mas por não saber o que é masturbação.

A maioria dos homens acredita que masturbação é apenas estimular o pênis com a mão para ejacular, mas, isso é a parte técnica. Eles se esquecem do sentimento, do encanto, da emoção, da sintonia consigo próprio, e confundem gozo (prazer) com gozar (ejacular) que, por sua vez, vira gozação (avacalhação).

Masturbar-se não é algo mecânico cujo propósito é expelir o esperma e depois limpar o pênis. O prazer está durante a masturbação e de que maneira é realizada. É necessário compreender que masturbação não é algo vulgar, imoral nem sujo, todavia, se você bate punheta só para gozar (ejacular) e fim de papo. Então você está faltando com respeito ao seu próprio corpo e usando energia em vão, desperdiçando-a.

Você pergunta “Como é que eu deveria me masturbar?”, não existe um livro de instruções, e essa conversa de “Kama Sutra da Punheta” ou “técnicas de masturbação” definitivamente são tudo, menos masturbação para chegar ao orgasmo. Se você não sabe orgasmo é a resposta positiva do organismo (corpo) aos estímulos sensoriais (visão, audição, paladar, tato e olfato), às vezes, há orgasmo sem ejaculação.

Não adotaremos “técnicas”, mas dispensaremos o desnecessário: literatura, fotografias e vídeos pornográficos. Para se masturbar somente você (por inteiro, não só o pênis) é fundamental.
Explore o seu corpo, mas não precisa ficar pelado desde o começo, sinta também prazer em se despir de acordo com os estímulos, motivado pelo calor que faz surgir o suor na pele deixando a boca ligeiramente seca, fechar os olhos para “enxergar” através da excitação que faz a respiração ficar ofegante inundando o espaço de sons, cheiros e sabores. Você também pode abrir os olhos para vislumbrar os músculos, a transpiração e o membro viril (pênis) a pulsar, cada célula entrando em harmonia para transportar você para outro “mundo”, para outra “dimensão”, e para onde a energia (sexual) masculina conecta-se às outras energias vitais.

Quando você atinge esse gozo (prazer) não é preciso bater punheta todo dia (nem o dia inteiro) por que a sensação de bem-estar permanece com você.

Você bate punheta constantemente para ter uma vaga noção do que seja o orgasmo, logo essa sensação termina e você começa a bater punheta mais duas ou três vezes, nunca se sente satisfeito e então pára por cansaço ou por não conseguir ejacular mais.

Depois de ejacular você sente um “vazio” e a sensação de ter feito algo errado, por quê? Porque usou a energia em vão, foi por isso.

Quem se masturba não é punheteiro, punheteiro só bate punheta (mão no pênis) e pode se viciar facilmente. Aqueles que se masturba não se viciam, pois, suas energias foram ampliadas e continuam com eles, eles se sentem satisfeitos por dias e até semanas.

Conversamos aqui não sobre fetiches, mas sobre a importância do bom uso do prazer físico e mental, como uma maneira saudável para voltar ao equilíbrio sem se iludir com bebidas alcoólicas, entorpecentes, drogas e tóxicos em geral.

Quando o futebol, a natação ou algum filme não são suficientes para acabar com o tédio: masturbe-se.